[Áudio Clássico] Piscinas: dicas para construção e manutenção 
Professor Iberê
Arquiteto, Psicanalista e escritor
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Piscinas: dicas para construção e manutenção

Por Arq. Me. Iberê Moreira Campos e equipe

Durante o inverno, nem sempre dedicamos a atenção que a piscina merece. Enquanto isso, a água perde sua pureza e retém resíduos. Conseqüentemente, sua recuperação, no verão, exigirá custos maiores e manutenção redobrada. A escolha é sua: preservar a piscina sempre bem tratada ou enfrentar os prejuízos no verão.

Ao contrário do que muitos defendem, os baixos custos para construir uma piscina apresentam muitos inconvenientes. Somente um bom projeto aumenta o valor do imóvel em 20%, um índice que comprova o quanto vale o investimento, seja na concepção e construção de uma nova, como na reforma de uma piscina já existente.

Um lugar ao sol, um amplo terraço, um pequeno ou grande espaço podem ser as áreas perfeitas para construir sua piscina. A criatividade para desenhar seu formato e escolher os acabamentos também é uma tarefa importante. Embora esses dois elementos não sejam suficientes para a concepção de uma piscina saudável. Sem uma metodologia de qualidade dos equipamentos e da manutenção corretos, todo o esforço desce pelo ralo, desperdiçando dinheiro, tempo, mão-de-obra e, lamentavelmente, recursos naturais.

O consumidor acredita que a melhor opção é aquela com “o menor preço”. E no vale-tudo para realizar o projeto da piscina, opta pela construção de uma “caixa azulejada de água”, acreditando que terá uma piscina saudável e de qualidade com os padrões e a tecnologia de primeiro mundo. Quem segue esse critério de avaliação está cometendo um erro irreparável. A má escolha dos materiais e componentes pode gerar uma frustração durante seu uso. Seguramente, para obter um bom projeto de piscina, essa cultura não funciona.

A escolha dos equipamentos e acessórios é um dos grandes desafios que o mercado oferece atualmente para quem preserva as normas de qualidade. No Brasil, já existe uma empresa que vem agregando inovações ao segmento, trazendo tecnologias e serviços diferenciados, os quais incentivam uma nova cultura na construção, uso e manutenção de piscinas. A Primeiro Mundo-Tecnologia em Piscinas lança no mercado brasileiro, a cada ano, novos produtos, equipamentos avançados e sistemas que proporcionam economia de energia e mão-de-obra.

As primeiras inovações introduzidas no Brasil pela empresa começaram em 1989, com o lançamento do clorador eletrônico e robô de limpeza. Seus produtos podem ser instalados em obras novas ou reformas, baseando-se em sistemas exclusivos sem similares automatizados. “A saúde da água é preservada rigorosamente, com testes feitos em laboratórios especializados, que fazem análises criteriosas e aprofundadas”, explica o diretor Ademir Venesi.

Este ano, a empresa avança ainda mais em suas metas, com o desenvolvimento da Metodologia Q.A.P., que envolve as três fases prioritárias para preservar a qualidade da piscina. Envolve um novo conceito em saúde para piscinas, considerando a concepção do projeto, execução e acompanhamento no pós-venda. OU seja, é um serviço exclusivo da Primeiro Mundo, que garante qualidade superior, preserva a pureza da água e a economia de recursos naturais, minimizando em custos da obra em até 30%, alcançando em 100% o objetivo do cliente e usuário.

Dentro dessa metodologia, a empresa inclui, entre as três etapas, o exclusivo AutoPool, um sistema de automação que preserva o aquecimento e a pureza da água, com substancial redução no consumo de energia. Também mantém a circulação e limpeza automática da água, com distribuição uniforme do calor. “Enquanto a maioria das piscinas convencionais começa o aquecimento na superfície da água, nosso sistema AutoPool inicia o mesmo processo do fundo à superfície, o que gera uma troca de temperatura bem menor com o meio ambiente”, ressalta Ademir Venesi. Como a temperatura quente tende a subir, em razão do sistema pressurizado AutoPool, a água quente é distribuída por toda a piscina, evitando aqueles desagradáveis “pontos frios” que o usuário geralmente percebe na água.

Água sem impurezas

AutoPool cuida, ainda, da limpeza da água, removendo todas as impurezas, como folhas e detritos. É capaz de limpar até 98% de toda a piscina, por meio de jatos de fundo, ou seja, uma válvula distribuidora que trabalha através de seus jatos distribuídos por toda a piscina em que a pressão da água direciona a sujeira diretamente para o ralo. “Esse sistema transforma a piscina convencional em um sistema de remoção de detritos autolimpante. Conseqüentemente, com AutoPool o usuário tem muito mais lazer, sem se preocupar com a limpeza de sua piscina”, acrescenta Ademir.

O sistema também auxilia no tempo médio de utilização. Em uma piscina convencional, a média de uso registrada é de 300 dias/ano. Com o sistema AutoPool, essa média chega a 360 dias/ano, o que equivale a 20% de produtividade, além de proporcionar uma economia de até 60% no consumo de energia do aquecimento, em comparação as piscinas atuais, que não possuem AutoPool.

Sabesp recomenda redução no consumo de água

A preservação de recursos naturais é uma das maiores preocupações, em todo o mundo. Campanhas de conscientização são realizadas, como alerta ao usuário. Em São Paulo, a Sabesp adverte para importância das revisões periódicas nas bombas e nos filtros da piscina. Produtos fora das normas e sem manutenção estimulam o consumo de água desnecessariamente.

Dicas indispensáveis

• Trocar a água da piscina uma vez por ano. Portanto, evitar as trocas da água aleatórias.

• Preservar o tratamento químico da água, com manutenção periódica.

• Respeitar as orientações do fabricante dos produtos químicos e dos equipamentos.

• Cobrir a piscina, depois do uso, com um encerado. Esse recurso evita a evaporação das águas e, conseqüentemente, o desperdício.

• Nunca utilizar a água da piscina para a limpeza das áreas ao seu redor. Apesar de ser uma água preparada com cloro, seu uso para limpeza exige a reposição posterior.

Sistema “dois baldes”

• Prefira usar o sistema “dois baldes” para limpar as áreas externas da piscina, como calçadas, escadas, deck e jardins.

• O sistema “dois baldes” ajuda a economizar água. Antes da limpeza das áreas ao redor da piscina, varra toda a sujeira. Use a água de um balde com detergente para limpar somente a área afetada. E um segundo balde de água para o enxágüe.

Qual a profundidade ideal para uma piscina

Se você está construindo, reformando ou projetando uma piscina, saiba que esse é um dos pontos mais importantes da obra, e que varia de acordo com o tipo de aplicação e uso. Para escolher a profundidade certa, o primeiro passo é considerar três variáveis:

Piscinas Residenciais – a mais indicada no projeto varia entre 0,60 a 1,40 m.

Piscinas Comerciais - varia entre 0,60 a 1,80 m.

Piscinas de Salto - sua profundidade é ajustada de acordo com a altura do trampolim ou da plataforma de salto.

Piscinas para esportes - a prática de esportes, como Biribol (vôlei na água), requer uma profundidade uniforme, de 1,50 m Outras atividades, como o Pólo Aquático, exigem uma profundidade de no mínimo 1,80 m.

Geralmente, somos induzidos a considerar algumas idéias pré-estabelecidas. Por exemplo, se as crianças crescem, a piscina exige reforma. Ou ainda, piscinas com grandes profundidades atendem apenas a saltadores. Para evitar qualquer surpresa ou necessidade de reforma em uma piscina pronta, antes de construir, escolha um projeto que atenda às especificações fundamentais para aumentar a qualidade e ampliar seu uso para todo tipo de usuário.

Profundidade X Usuário - Uma piscina infantil exige o máximo de 0,60 m. Para adultos em piscinas residenciais, a profundidade pode variar, de acordo com a utilização. A metragem mais indicada, nesse caso, varia de 1,40 m a 1,50 m, de água com exceção das piscinas para salto e comerciais.

Para piscinas comerciais - Além da profundidade ideal, a piscina deve ter uma borda com metragem de no mínimo 1,80m e acabamentos adequados. Prefira somente o uso de revestimentos antiderrapantes, laváveis e com inclinação suave para preservar o sistema de drenagem. Lavapés são obrigatórios, com dimensões de 2 X 1m e H = 0,2m.

Publicado em 22/02/2009 às 17:44 hs, atualizado em 28/06/2016 às 17:31 hs


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